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★★★☆☆ Bom |
Editora: Suma de Letras
Páginas: 199
Tradutor(a): Adalgisa Campos da Silva
Sinopse: Carrie é uma adolescente tímida e solitária. Aos 16 anos, não pode viver os prazeres e as descobertas dos jovens de sua idade. Dominada pela mãe, uma fanática religiosa que reprime qualquer manifestação de vida, Carrie acredita que tudo é pecado. Viver é enfrentar, a cada dia, o terrível peso da culpa.
Para os colegas de escola, até mesmo para os professores, ela é uma menina estranha, incapaz de conviver com os demais. Dia a dia mais isolada, sofre com as piadas maldosas e o deboche. No entanto, há um segredo por trás de sua aparência frágil: Carrie tem poderes sobrenaturais, e com a simples força do pensamento é capaz de mover objetos. Esse é o seu jogo particular, duramente reprimido como tudo mais em sua vida.
No fatídico dia de sua formatura, um ato de bondade ofereceu a Carrie uma outra forma de enxergar a si mesma. Porém, outro ato - de absoluta crueldade - provocou uma irremediável reviravolta e transformou seu jogo secreto em uma arma de horror e destruição. Chegou a hora do acerto de contas.
Carrie, a estranha é um dos maiores clássicos de terror da literatura contemporânea e um dos mais aclamados livros de Stephen King.
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Eu nunca tinha lido um livro do Stephen King, mas já fazia algum tempo que eu estava querendo saber o porquê de ele ser considerado tão incrível por uma legião de leitores. Enfim, cheguei na livraria da minha cidade e comprei nada menos que Carrie, A Estranha, o primeiro romance dele.